O ódio, não me fica, se não o tiver,
E se não tiver, nem que não seja meu
Nada tenho pelo que me valha viver
Ao deixar tudo que me fazia ser eu.
Não quero amor, quando o há de graça,
(Quero antes uma memória que não sei)
Um pedaço de ódio que não disfarça
A tristeza do que nunca mais serei.
Ricardo Costa
terça-feira, 12 de julho de 2011
domingo, 10 de julho de 2011
Tudo muda, nem sempre se é igual
Tudo muda, nem sempre se é igual,
Nascem novos, bons, inícios.
Desde o querer ser especial,
Ao esquecer os velhos vícios.
Depois, encontra-se o verdadeiro ser,
O destino: ou esperança.
É importante não esquecer,
Que toda a alma tem diferença.
Ricardo Costa
Nascem novos, bons, inícios.
Desde o querer ser especial,
Ao esquecer os velhos vícios.
Depois, encontra-se o verdadeiro ser,
O destino: ou esperança.
É importante não esquecer,
Que toda a alma tem diferença.
Ricardo Costa
Porque nada se pode sozinho, nem amar
Porque nada se pode sozinho, nem amar,
Quanto mais tu, menos eu, mais solidão,
Aquele mau amor, tantas horas a s'afogar
As mãos, essas dadas, numa errada emoção.
Ricardo Costa
Quanto mais tu, menos eu, mais solidão,
Aquele mau amor, tantas horas a s'afogar
As mãos, essas dadas, numa errada emoção.
Ricardo Costa
Gostava, de verdade, de nada ter
Gostava, de verdade,
De nada ter que tenha meu,
Sentir só a saudade
Daquilo que já não sou eu.
Não ter nada que me valha ter,
Ser eu próprio a perdição.
O caminho que leva a esquecer
...a alma e o coração.
Ricardo Costa
De nada ter que tenha meu,
Sentir só a saudade
Daquilo que já não sou eu.
Não ter nada que me valha ter,
Ser eu próprio a perdição.
O caminho que leva a esquecer
...a alma e o coração.
Ricardo Costa
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