No teu rosto em silêncio, pequenos momentos,
De sorrisos falsos e olhares esquecidos.
Palavras que soam em tons cinzentos,
Do cinza que faz a tristeza dos vivos.
Ricardo Costa
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Meu coração o que é que esquece?
Meu coração o que é que esquece?
O que é que sente, em vão sentido
O que o esquenta ou arrefece
O que o acha ou deixa perdido.
Sem qualidade para ser verdadeiro,
Verdade é que, na verdade, não o sinto
Se morrer, morre guerreiro
Entre as verdades que lhe minto.
Ricardo Costa
O que é que sente, em vão sentido
O que o esquenta ou arrefece
O que o acha ou deixa perdido.
Sem qualidade para ser verdadeiro,
Verdade é que, na verdade, não o sinto
Se morrer, morre guerreiro
Entre as verdades que lhe minto.
Ricardo Costa
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Ignoro o que ao certo seja ser
Ignoro o que ao certo seja ser
Pois momentos há que nada existe
Para além de uma ânsia de querer
Que, enquanto vivo, persiste.
Há momentos que sou mais, ponto!
Há os tais que nem me sou,
Procuro-me - nada encontro,
Ignoro-me... e lá estou.
Ricardo Costa
Pois momentos há que nada existe
Para além de uma ânsia de querer
Que, enquanto vivo, persiste.
Há momentos que sou mais, ponto!
Há os tais que nem me sou,
Procuro-me - nada encontro,
Ignoro-me... e lá estou.
Ricardo Costa
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