quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Ignoro o que ao certo seja ser

Ignoro o que ao certo seja ser
Pois momentos há que nada existe
Para além de uma ânsia de querer
Que, enquanto vivo, persiste.

Há momentos que sou mais, ponto!
Há os tais que nem me sou,
Procuro-me - nada encontro,
Ignoro-me... e lá estou.

Ricardo Costa

Sem comentários:

Enviar um comentário