sábado, 24 de abril de 2010

Janela


Pela janela meia aberta,
com a cortina meio corrida...
Ilusão de coisa incerta,
onde permaneces escondida.

O Sol a cumprimenta,
cria sombras, faz-se luz...
De olhos abertos está atenta,
rindo-se enquanto seduz.

Abre-se então um outro mundo,
onde encontro a felicidade,
acalmo a mente, respiro fundo...
Olhando a janela desta cidade!

Ricardo Costa

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