Não era esperança, era hábito. Prazer da continuidade.
Seguimos o que repete, repetindo a própria vida.
Vendo e vivendo. Mesma fotografia, igual no tempo.
Eterna viagem. Eterno bilhete. Raso mutismo.
Quantos quereres perdemos na injustiça do sono?
Repetição que se quer fragmentada. Nós como Nós.
Caminhos repetidos: A tristeza perene.
O ato de ser igual é nota sentida.
Tornamos hábito indumentária.
Mordaz e complacente hermetismo.
Erroneamente vemos verde.
Onde o vazio abunda.
Somente o eco fala.
Pecamos por todos nós.
E assim repete.
Pecamos em nós.
É costume.
Hábito.
Regra.
Seguimos o que repete, repetindo a própria vida.
Vendo e vivendo. Mesma fotografia, igual no tempo.
Eterna viagem. Eterno bilhete. Raso mutismo.
Quantos quereres perdemos na injustiça do sono?
Repetição que se quer fragmentada. Nós como Nós.
Caminhos repetidos: A tristeza perene.
O ato de ser igual é nota sentida.
Tornamos hábito indumentária.
Mordaz e complacente hermetismo.
Erroneamente vemos verde.
Onde o vazio abunda.
Somente o eco fala.
Pecamos por todos nós.
E assim repete.
Pecamos em nós.
É costume.
Hábito.
Regra.
É.
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