quarta-feira, 17 de setembro de 2025

Amor louco de insanidade dormente

 Em qualquer dia que faltam dias
Juro-me  insaciável de emoções
Prego, ó blasfémia, destilo sensações 
Tudo padece de falsa harmonias! 
 
Cerco-me de utopias insanas
Planto o pé, finco o coração
A fase das mitologias urbanas
Sintetiza mais que solidão!
 
Crescemos do ambíguo vácuo
Poderosos por poder decidir
Mas sem voz, sem nós, ausentes.
 
Lutamos pelo abismo estático
Que se fantasia de elixir:
Amores loucos de insanidades dormentes.
 
 
 

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