Por labirintos e alçapões
Se escondem pequenos enredos
Que de grandes corações
Se desdobram em seus segredos.
Em suaves passadas silenciosas
Que caem ao chão desamparadas
As vontades ociosas
Das verdades não contadas.
Entre os alçapões e labirintos
Vejo a peça se desenvolver
São de caçador os instintos
Os instintos de se (vi)ver.
Ricardo Costa
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