Tantas são as pequenas grandezas
num olhar esperado em pé
se num sentado dia se conversa distraidamente
Sob as asas de um jardim azul,
a maresia de um sorriso chorado de graça.
Prazer solitário, livre e preso
em pequenos gestos de vazio grande que se repete,
um caminhar enganado
se num sentimento fingido uma palavra amiga se acha...
Tudo até ao respirar do osso, peso no ombro,
quando pela frente afunda o punhal estranho...
Uma clara sombra, ao amanhecer da noite,
já as trocas atingem um qualquer dia,
uma qualquer terra,
uma qualquer vida...
É estranho o quão grandes são os nosso pequenos momento...
Ricardo Costa
Sem comentários:
Enviar um comentário