Canta perdida! Uma voz suave,
palavras de amor ao acaso
fazendo do momento escasso
uma dedicatória em tom grave!
Segue a pauta do caderno!
Instrumento acompanha! A brisa,
o som da noite que enfeitiça
e afasta o terreno inferno!
A canção perdura! Em gritos!
Dialogando dialectos esquisitos
na sombria hora morta.
Canção de Amor! Na escuridão,
verdade do dia em conclusão
que se ouve alem da fechada porta!
Ricardo Costa
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